Publicado em 1992 pelo jornal acadêmico MIT, o artigo Wicked Problems in Design Thinking, de Richard Buchanan, trouxe à tona um novo modo de pensar chamado Design Thinking.
Definido como um processo de pensamento crítico e criativo com livre expressão de ideias, o Design Thinking surgiu não como uma metodologia, mas sim como uma abordagem.
Apesar do nome, que pode nos remeter somente a área do Design e afins, esta prática pode ser utilizada por qualquer profissional, independentemente da sua área de conhecimento.
O Design Thinking – no caso do mundo dos negócios – busca enxergar novos caminhos e soluções para problemas através da opinião do consumidor final, trazendo ao mercado aquilo que o comprador realmente quer e precisa ter.
Para se chegar ao resultado final desejado, são propostos quatro processos. Cada um deles servem para te instruir, e também servem como base para o passo seguinte. Veja:
1 – Imersão: Definição do problema através de diferentes pontos de vista, observação da dificuldade dos funcionários, pesquisa de qualidade com clientes, pesquisa antropológica;
2 – Criação: Definição final do que realmente se trata o problema; criação de soluções;
3 – Teste: Ideias e ações pensadas no item anterior devem ser colocadas em prática, como uma fase “teste”; avaliar quais pontos devem ser ajustados e refeitos para a próxima etapa;
4 – Aplicação: O produto/solução/serviço ganha forma e pode passar a ser distribuída e/ou oferecida para os clientes.
Esta nova modalidade de pensamento e planejamento trás excelentes benefícios para o resultado final de todo o processo. Uma vez que pensado com o olhar do consumidor, o produto/serviço aumenta significativamente suas chances de aceitação no mercado.
Olhar através de todas as possibilidades para um problema e sua solução nos ajuda a ter uma visão geral da situação, trazendo bons frutos para o nosso negócio.
VIA: Liberdade para fazer aquilo que ama!